Punho fechado
Espero sentado
o céu ocupado em amanhecer
A cara sofrida
o pus na ferida
a tez colorida a adoecer
Obstáculo à frente
a perna dormente
o corpo doente a estremecer
O sol que levanta coragem é tanta
daninha é a planta a lhe corroer
O passo incerto
caos sempre por perto
coração aberto com sangue a verter
És minha senhora
de hoje e agora
de dentro pra fora a me encolher
Nenhum comentário:
Postar um comentário