21 de abril de 2007

Poesia 8

Assossega, alma peregrina
Assenta-te nesse ninho pacífico
ignora o que a mente maquina
aventura é sacrifício

Amarra essas asas de condor
contenta-te por tua sorte
por todo lado tens amor
dedicação a demarrar do pote

Portanto cala-te, coração errante
sufoca em ti a bestialidade
o mindo se fecha nesse instante
para seus desejos de crueldade

Próximo passo é capar-te a plumagem
lágrimas do peito oprimido
goze os louros conquistados
engole a frágil coragem

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