7 de maio de 2004

Experimentos

Tento te ver a ti há tanto tempo
Que paro para pensar profundo
Nas rotas roupas que revestem o réu
O certo seria sobrarmos no céu, mas
Faz tanto frio...e estou tão faminto
Para ver você voar voraz
Matando o imortal mestre extinto
Espécie explorada, extorquida
Morre mais ou menos
No Natal, nesga do nada onde nasci
Cresci e sofri os males do tempo
Que não vivi.

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